Recebi um recado do Gilberto ( Mano dos tempos de Curro Velho em meio audiovisual e as correrias da Fundação), entre alguns bate-papos e recordações conversamos sobre uma labuta que ele vinha traçando há algum tempo.
Pra nossa alegria o foco é os 11 anos de Roda de carimbó no Espaço Cultural Coisas de Negro!
Então, aos olhos, fica este pequeno trailer e convite de em qualquer domingo deste conferir as sensações da presença neste espaço.
Em breve o Gilberto nos trará mais novas deste papo, guardemos ele então!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Projeto Zona Cultural - fevereiro
Realizado pelo SINDIFISCO (Sindicato dos Auditores da Receita Federal do Estado do Pará e por gente muito boa da cuca)
O Projeto Zona Cultural convida você para um sábado agradável na Praça dos Estivadores em frente aos lindos casarões antigos de Belém.
- Mostra de fotografias com o tema "Olhares"
- Poetas: Cláudio Cardoso e Apolo de Caratateua.
- Apresentação musical: Batalhão da Estrela, Roda de Tambor e Girard.
E assim se faz o zona!
Serviço: “Zona Cultural”. No dia 19 de fevereiro, a partir das 18:00h, na Sede do Sindifisco – Castilho França, 730.
O Projeto Zona Cultural convida você para um sábado agradável na Praça dos Estivadores em frente aos lindos casarões antigos de Belém.
- Mostra de fotografias com o tema "Olhares"
- Poetas: Cláudio Cardoso e Apolo de Caratateua.
- Apresentação musical: Batalhão da Estrela, Roda de Tambor e Girard.
E assim se faz o zona!
Serviço: “Zona Cultural”. No dia 19 de fevereiro, a partir das 18:00h, na Sede do Sindifisco – Castilho França, 730.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Allan Carvalho - Ilharga
Eis que revirando os arquivos e histórias me deparei com uma canção antiga (1997 - perdão, mas já são 14 anos), das boas!
Fato bacana é que essa música deve estar saindo no próximo cd do Mano Allan, esta que é composição dele e topou um festival, entretanto neste não vingou.
Então para sentir o álbum que vem aí, já rola uma pré das antigas que serão novas em breve do Sr. Allan Carvalho.Ilharga
Para ouvi-lá clique aqui
*Vale a pena conferir: Blog do Allan
Abraços da Casa!
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Sarau de letras e de cifras
O programa cultural Cor da Pátria, coordenado pelo poeta e agitador cultural Renato Gusmão, promove o
sarau lítero-musical "DE LETRAS E DE CIFRAS".
No evento serão lançadas (e autografadas por Renato Gusmão) as antologias Poesia do Brasil - Vol. XI - e Poeta Mostra Tua Cara - Vol. VII - coletâneas com poemas de diversos poetas do Brasil e países vizinhos, integrantes do XVII Congresso Brasileiro de Poesia, realizado anualmente na cidade de Bento Gonçalves RS, pelo Proyecto Cultural Sur. De Belém, participam das publicações Renato Gusmão e Tchello d'Barros, que estiveram presencialmente participando de diversas edições do referido congresso com declamações e performances. Além da sessão de autógrafos das antologias, haverá a projeção dos vídeo-poemas de Tchello d'Barros Convergências, que reúne uma série de poemas visuais de sua exposição homônima e itinerante e também o vídeo Olho Nu, trabalho de poesia experimental formado por Ideogramas Incidentais. A noite cultural apresentará também momentos musicais com diversos músicos convidados, e ainda um sarau livre com a presença de vários poetas locais e onde qualquer pessoa poderá ler, declamar ou performatizar poemas. Alguns autores e músicos que estarão participando destaação cultural: Poetas do Extremo Norte, Alcyr Guimarães, Adriano Cruz, Mário Mouzinho, Alvaro Rachid, Cacau Novaes, Renato Torres,Tomil Paixão, Nina Rosa, Yuri Guedelha, Gigi Furtado, Bob Freitas, Davi Amorim, Hélio Rubens, Charme do Choro e o Bloco da Canalha. HORA: 18:30 LOCAL: INSTITUTO DE ARTE DO PARÁ - IAP END: Praça Justo Chermont, nº 236 - ao lado da Basílica de Nazaré ENTRADA FRANCA |
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Cordão do Peixe Boi 2011 - Arraial do Pavulagem
Oficinas preparatórias para o Peixe-boi
Em março de 2011, o Instituto Arraial do Pavulagem realiza seu primeiro cortejo do ano, o Cordão do Peixe-Boi. E quem quiser fazer parte da construção do evento já pode se inscrever nas oficinas de dança, artes circenses e percussão, ministradas gratuitamente na sede do Instituto, até o dia 10 de fevereiro. As inscrições também são gratuitas, basta preencher o formulário no link abaixo.
As oficinas começam no dia 17 de fevereiro e vão até 3 de março, sempre de segunda à sexta-feira, a partir das 18h30, aos sábados de 16h00 às 18h00 e aos domingos de 10h00 às 12h00. Após esse período, o Instituto inicia a fase dos ensaios preparatórios para o cortejo, de 15 a 25 de março.Este ano o Cordão do Peixe-Boi ocorrerá no dia 27 de março - ao contrário dos anos anteriores quando era realizado em fevereiro - numa tentativa de afastar a proposta do projeto do Carnaval. “O Cordão do Peixe-Boi não é um cortejo carnavalesco, e sim um cortejo eco-cultural que reflete e celebra a vida com alegria, são parâmetros espirituais diferentes. A carnavalização depõe outras características, já encaminha para o excesso, remonta os bacanais dionisíacos. Mesmo ocorrendo próximo do Carnaval, não tínhamos vinculação com essa prática. Esse divisor de tempo, serve somente para orientar o reinício dos nossos trabalhos, principalmente a relação cultura-natureza”, explica Walter Figueredo, produtor cultural do Instituto Arraial do Pavulagem.
Clique AQUI para fazer sua inscrição nas oficinas preparatórias para o Cordão do Peixe-boi.
Clique AQUI para fazer sua confirmação, caso seja iniciado.
Máquina!
Espetáculo “Máquina, a história de uma paixão sem limites”, do Grupo de Teatro Universitário, encena o automatismo das relações. O espetáculo entra mais um vez em cartaz, de 17 a 20 de fevereiro – quinta a domingo -, pontualmente às 20h13, sempre no Teatro Universitário Cláudio Barradas.
As máquinas entram em cena para revelar e desmembrar mais uma vez as relações humanas em todo seu absurdo quase maquinário. Os personagens são os mesmos que fizeram a máquina funcionar tempos atrás, mas a dinâmica da peça é outra, com elementos surpreendentes.
Como peças de uma grande fábrica, e funcionários desta, os atores do grupo encarnam problemas do cotidiano comuns à humanidade e levam o público a também identificar-se como uma peça moldada para a sociedade, afinal a grande maioria da população acorda diariamente para o seu emprego, igreja, sala de aula e outros aspectos do cotidiano e por vezes não se percebe enquanto massa de manobra, quase sem vida própria.
Aliás, a fábrica de “Máquina” é na verdade um pretexto (ou pré-texto), pois por vezes ela é também um ambiente familiar, religioso ou mesmo escolar. A máquina figura o automatismo do cotidiano humano que, sem piedade alguma, engole todos à sua volta. E tudo isto é retratado com muito humor – e sem piadinhas infames no intervalo do cafezinho.
O trabalho de concepção e realização do espetáculo sempre se encaixou muito bem com a dinâmica de uma fábrica. Ives de Oliveira, diretor do espetáculo, afirma que “é impressionante como todo o material de cenas criado ‘conversava’ muito bem com a idéia fundamental do trabalho, e com isso, temos uma apresentação não apenas de cena, mas de todo um leque de emoções vividas por todos nós durante todo o período de ensaio, inclusive após a vitoriosa estréia no ano passado. As pessoas se identificam com a peça, e é muito gostosa de assistir e se divertir”, diz orgulhoso.
Como marca da pesquisa do Grupo de Teatro Universitário, a peça flerta com música o tempo inteiro, mas desta vez, canções que marcam o popular alienante das massas dão o tom em cena, interpretadas nesta temporada por Bárbara Gibson e Leandro Oliveira.
O processo de criação do espetáculo seguiu sempre nos moldes da poética absurda de Ionesco, e fundamentada nos princípios de Taylor e Fayol, teóricos da teoria geral da administração. O espetáculo conta com máquinas, empregados, gerentes mal-humorados, desmotivados e uma gama de relações líquidas a se dissolver.
Os males do homem contemporâneo, especialmente no que tange a incomunicabilidade, perpassam por este maquinário. A “Máquina” é um convite a (re) pensar as nossas relações humanas no absurdo que no fundo a tange. E com uma boa dose de risadas.
Serviço
Espetáculo “Máquina: a história de uma paixão sem limites”, de 17 à 20 de fevereiro (quinta à domingo), sempre às 20h13, no Teatro Universitário Cláudio Barradas (R. Jerônimo Pimentel, esquina com a R. Dom Romualdo de Seixas – Umarizal). Ingressos a R$9,99 a inteira e R$4,99 a meia, com direito a troco.
Texto enviado por Leandro Oliveira (ASCOM – Grupo de Teatro Universitário)
Fica o convite com os olhos em nosso Mano Starllone que como morador desta Casa de Folha marca presença na Peça!
Confira!
*créditos - Holofote Virtual - Lú Medeiros
A "Santa Rifa" e sua ganhadora!
Como perceberam pelo título, neste tempo ausente dos "lados digitais da vida", o Grupo partiu para a captação de recursos a moda antiga e daí surgiu a rifa que trazia em sua premiação uma cestinha com:
- 1 Camisa do Arraial do Pavulagem
- 1 Camisa do Arraial do Pavulagem
- 1 Cd - Rota da Estrela - Arraial do Pavulagem
- 1 Par de Maracas
Toda esse mobilização surgiu em torno da vontade que cada vez aumenta de disponibilizar neste espaço áudios, fotos e trabalhos do Grupo que hoje infelizmente emperram na falta de verba!
Bem verdade também, é a necessidade de agradecer a todos que nos ajudaram nessa 1ª rifa que promete ser derradeira em muitas, enquanto esse sentimento forte e necessidade absurda de mostrar nosso trabalho pra vocês estiver pulsando. Estaremos sempre pensando em mil e uma formas de mostrar tudo isso.
A ganhadora nesta foi a Mônica, cria do Orúbe! Quem sabe na próxima você esteja ajudando o Casa de Folha e de quebra saindo ganhador de alguma história bem legal...
Abraços
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